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quarta-feira, 6 de junho de 2012

PODEROSA ELIZE.

Serrote e martelo são os mais novos presentes que estão sendo pedidos em chá de panela. Depois de ter matado e picado o marido, a super poderosa atiradora e enfermeira, disse que assim o fez porque queria lançar um novo produto no mercado: CANJIQUINHA YOKI COM CARNE MOIDA.

Elize contou que o que a inspirou a criar este novo produto: marido com canjiquinha, fora o numero de vezes que assistiu o filme Tomates verdes fritos, de Jon Avnet. Crime passional é coisa de homem, o que caracteriza a iniciativa de Elize foi seu desejo de ter dentro dela pedaços, partes do marido que tanto amava/odiava.

Ela já foi procurada por uma grife de malas, serrotes e material de construção que pensam em criar produtos com seu nome: MALAS ELIZE, NELAS SEU MARIDO CABERÁ SEM PROBLEMAS. Feitas com legitimo couro de cobra e alças de crocodilo, as malas Elize são fáceis de transportar.

Depois que resolver as pendengas jurídicas, Elize tem um projeto com o jornalista Pimenta Neves. Eles querem criar um BBB, só com integrantes de crimes passionais.

As mulheres conquistam mais uma posição nas reivindicações de igualdade entre os gêneros, quando Elize se tornou a algoz do crime, e não a vitima. Poderosa essa mulher. As teorias sobre o crime passional deverão passar por uma revisão. O autraliano Pollock, que escreveu When Men Kill: scenarios of masculine violence, está em dissonância cognitiva, pois o que ele descreve como sendo para o homem, Elize roubou a cena, e se aplica a ela também.

Uma delegacia para combater a violência contra os homens, ficou mal vista pelos inseguros, que julgaram esta iniciativa como coisa de boiola.

SN

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